Clara dos Anjos
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Clara dos Anjos

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Sobre o quadrinho:

Adaptação em quadrinhos do célebre romance de Lima Barreto recria com fidelidade o Rio de Janeiro do início do século XX e traça um panorama das tensões entre as classes sociais e o preconceito vigente na época.

Posfácio de Lilia M. Schwarcz.

 

Último romance escrito por Lima Barreto, tendo sido publicado postumamente, Clara dos Anjos é também o livro que condensa grande parte das preocupações que rondaram a obra do autor. Lá estão o subúrbio carioca, as questões raciais, as diferenças de classe e a modernização do Rio de Janeiro no início do século XX.
Clara dos Anjos é uma mulata pobre do subúrbio, filha do carteiro João dos Anjos e de Engrácia, uma mulher "sedentária e caseira". Por meio de amigos do pai, Clara conhece Cassi Jones, malandro de família mais abastada e notório galanteador. A despeito dos alertas de seu padrinho - que será brutalmente assassinado -, Clara inicia uma relação com Cassi.
A partir desse encontro fadado à tragédia, Lima coloca o leitor dentro de um jogo de tensões de classe, sedução e preconceito. Ao mesmo tempo, traça um rico e minucioso panorama do cotidiano nos subúrbios do Rio, com suas tristezas e mazelas, mas também como local onde a vida da cidade acontece.
Nesta adaptação para os quadrinhos, os subúrbios saltam literalmente à vida, no magistral traço de Lelis. Apoiado em fotografias e gravuras, Lelis recriou de maneira fiel o ambiente de Clara dos Anjos, além de emprestar agilidade e drama à história. E Wander Antunes, que adaptou o texto de Lima Barreto, soube captar e condensar a intensidade da trama, sem perder o que ela tem de mais forte.

 

Sobre Lima Barreto:

Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881, filho do tipógrafo João Hen riques e da professora Amália Augusta, ambos mulatos. Seu padrinho era o Visconde de Ouro Preto, senador do Império. A mãe, escrava liberta, morreu precocemente, quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária.
Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, livros que terminaria de redigir quase que simultaneamente, ainda que este último tenha sido publicado apenas em 1919.
Recordações do escrivão Isaías Caminha sai em folhetim na revista Floreal, em 1907, e em livro em 1909. No romance, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a trabalhar e publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como o Diabo, Revista da Época, Fon-Fon, Careta, Brás Cubas, O Malho e Correio da Noite. Colaborou também com o ABC, periódico de orientação marxista e revolucionária.
Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Publicou ainda Numa e a ninfa (1915), Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919), Histórias e sonhos (1920). Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás.
Morreu no Rio de Janeiro, no dia 1o. de novembro de 1922, aos 41 anos.

 

Detalhes da Edição:

Adaptação : Lelis

Argumento : Wander Antunes  

Autor: Lima Barreto

Comprimento: 27,00 cm

Largura: 21,00 cm

Altura: 1,00 cm

peso: 0,425 kg

Páginas : 112 

Capa mole

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