GÊNERO QUEER- Memórias - Maia Kobabe - comprar online
GÊNERO QUEER- Memórias - Maia Kobabe na internet
GÊNERO QUEER- Memórias - Maia Kobabe na internet
Oferta limitada!!!

GÊNERO QUEER- Memórias - Maia Kobabe

R$99,00

R$95,00

4% OFF
3 x de R$31,67 sem juros
10% de desconto pagando com Pix
Entregas para o CEP:

Meios de envio

  • Itiban Comic Shop Av. Silva Jardim, 845, Curitiba - Atendimento de Segunda à Sexta das 10:00 às 18:00 e Sábados das 10:00 às 17:00
    Grátis
Devolução
Produtos com defeito* poderão ser devolvidos ou trocados mediante disponibilidade em até 07 (sete) dias úteis.

“Não quero ser menina. Também não quero ser menino. Tudo o que eu quero é ser eu.”

Quando Maia Kobabe nasceu, no fim dos anos 1980, nas imediações de San Francisco, foi identificade como menina. Desencanada e hippie, sua família não parecia se preocupar muito com os códigos de gênero na educação dos filhos, mas, assim que passou a conviver com outras crianças, Maia  notou que nada daquilo que teimava em encaixar seu corpo e personalidade no gênero feminino — roupas, brinquedos, gestos, pronomes — correspondia à sua autoimagem. Por que uma menina não pode nadar sem camiseta?

Na adolescência, Maia percebeu que o seu desejo também não seguia o roteiro-padrão das descobertas sexuais: sentia uma inexplicável atração por colegas andrógines e não conseguia ficar com ninguém. Esse e outros dilemas da adolescência — Maia não sabia por que “precisava” raspar os cabelinhos da perna ou usar maiô, sentia pânico diante da menstruação e das primeiras consultas no ginecologista, descobriu tardiamente seu gosto pela leitura (e logo depois se apaixonou pela literatura queer) — são narrados no livro em tom afetivo e sincero, que nos transporta para perto de Maia.

Maia saiu do armário duas vezes: primeiro, como bissexual, durante o ensino médio. Mais tarde, na faculdade, como assexual (alguém que não sente ou sente pouca atração sexual por outra pessoa, independentemente de gênero), queer e não binárie (que não se identifica com o gênero masculino nem com o feminino). Nesta HQ autobiográfica, Maia narra esse processo de questionamento dos padrões de gênero, transição e afirmação, até adotar o gênero queer — palavra que perdeu seu primeiro sentido, de “não convencional, excêntrico”, para abarcar inúmeras possibilidades.

Gênero queer percorre cada etapa dessa jornada ao som de David Bowie e One Direction, com muito Tolkien, Harry Potter e fanfics. Em meio a uma profusão de saborosas referências pop e nerds, acompanhamos a educação sentimental de ume jovem na Califórnia da virada do século, em um ambiente de liberdade nos costumes, efervescência cultural, curiosidade intelectual e profundas dúvidas sobre gênero e sexualidade — muitas delas, exatamente as mesmas que todes temos na adolescência.

Gênero queer se filia à linhagem das grandes graphic novels de não ficção de nossa época, como Maus, de Art Spiegelman, Persépolis, de Marjane Satrapi, e Fun Home, de Alison Bechdel — notáveis por sua capacidade de levar o leitor a uma jornada de conhecimento de um novo universo cultural por meio de uma narrativa magnética e vibrante.

Desde sua publicação original, em 2020, o gibi de Maia Kobabe abriu cabeças, se tornou best-seller ― as diferentes edições já lançadas superam os 100 mil exemplares vendidos ― e recebeu prêmios: ganhou o Alex Award, concedido pela ALA, a Associação Norte-Americana de Bibliotecas, e foi finalista do Stonewall Book Award, que premia narrativas LGBTQIA+.

Mas Gênero queer também despertou a ira dos moralistas: em 2021 e 2022, foi o título mais ameaçado por movimentos de banimento de livros em bibliotecas nos Estados Unidos, segundo levantamento da ALA. 

“Uma excelente fonte tanto para aquelus que se identificam como não bináries ou assexuais como para aquelus que conhecem alguém com essa identidade e querem entendê-la melhor.” School Library Journal

"Autobiográfico, "Gender Queer" narra os questionamentos do autor não binário (que não se identifica como homem ou mulher) sobre gênero, família, amizades e sexo, além de sua relação com o próprio corpo"Mônica Bergamo, Folha de São Paulo

"Gender Queer é uma boa escolha no cada vez mais extenso leque de opções de leitura disponíveis, pois é um mergulho na subjetividade de uma pessoa que se entende não binária — isto é, não se identifica nem com o gênero masculino nem o feminino — e assexual, desde a infância até a idade adulta, segundo elu mesme. Silvana Jeha, Revista Quatro Cinco Um

FICHA TÉCNICA

Gênero não ficção
Páginas 240 páginas
Formato 14 x 21 x 1 cm
ISBN 978-65-84835-02-3
Tradução: Clara Rellstab

Compre e receba em casa

Entregas em Curitiba - Consulte via WhatsApp

Site seguro

Protegemos seus dados